Aqui não é como os contos de fadas que tem começo, meio e fim. Aqui tem dragões, fadas, elfos, unicórnios, espadas, arcos e flechas. Nada aqui é feito sobre regras, eu sou uma Rebelião pedindo, implorando por liberdade.
Seja bem-vindo(a) ao meu mundo.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Sonhos... Que Sonhos?




Havia uma princesa, muito cuidada, que vivia em cima de uma torre. Ela saia as escondidas, lia de madrugada, assistia televisão quando a ama dormia. Essa era sua vida. Ela olhava pela janela, via aquela imensidão azul, aquela floresta imensa que a aguardava.
E com isso ela tinha sonhos, sonhos de crescer na vida, de fugir, ela queria sempre mais.
E ela sempre fazia algo durante o dia, ela nunca estava parada. E a cada dia ela queria uma coisa nova, de forma que ela se renovasse a cada novidade.
Mas ela tinha algo que poucos conheciam, um pequeno duende que se escondia no calabouço de dia, e virara monstro a noite.
Quando isso ocorria, ele ia até o quarto da princesa e destruía tudo o que ela havia construindo durante o dia. Ele rasgava seus livros, seus poemas, jogava fora seus vasos de flores, suas maquiagens, seus porta retratos, suas músicas, tudo ele jogava fora, tudo ele destruía.
E quando ela acordava ela pensava: Aonde foram parar meus sonhos?
Ela tinha uma pequena cachorrinha, que estava com ela pra tudo. A cachorrinha olhava pra ela, abaixava as orelhas, e deitava aos seus pés.
A princesa com lágrima nos olhos, começava a recolher todos os pertences quebrados, e ela novamente se perguntava: - Sonhos, que sonhos?
- Como eu posso ter sonhos, se a cada dia eles são quebrados?
E assim, ela recolhia, pedaço por pedaço, tentava incessantemente reunir os papéis, alguns sem sucesso, os livros... Ah! os livros, pequenos pedaços de céu que ele destruía, palavras ao vento que ela via indo, sem que pudesse questionar o motivo.
Até que um dia ela se cansou de tudo isso, desceu ao calabouço, viu o duende comendo um rato que havia achado no esgoto e indagou:
- Posso saber, porque toda noite vai até meu quarto e destrói tudo o que construí?
O duende olha pra ela, com os dentes vermelhos de sangue, sorri mas nada responde.
Ela ainda completa:
- Você é imundo, podre, não é vivo! És tão pequeno de dia, e quando chega a noite, se transforma em monstro, porque não tem nada além disso! Não tem sentimento nenhum ai, até porque seu tamanho não comporta tanta coisa.
A princesa, nunca havia visto os trajes do duende, até que ele saiu da escuridão em que estava e foi mais a luz, quando uma parte do sol clareou parte do local.
O que ela viu foi de se arregalar aos olhos. Quando ele apareceu ela viu o quanto ele era gordo, gordo não por comer demais, porque pouco haviam ratos por ali. Mas sim, gordo, pela maldade intensa que ele carregava. Vestia uma calça cinza, toda rasgada, suja de sangue, a blusa, por sua vez, era curta, então ela pode ver o que havia de mais horripilante! Ela mal podia olhá-lo corretamente. Em seu corpo, haviam chagas, feridas abertas, vermes saindo e entrando por elas. Ele tinha um nariz muito grande, uma boca pequena, e olhos menores ainda. Era uma cena impossível de acreditar.
A princesa ficou tão enojada que mal conseguia falar. Ah! sem esquecer que ele era careca, mas usava um chapéu para esconder, o que não adiantava muito, já que o chapéu estava rasgado.
Mas o mais inacreditável, era que o vestido da princesa não sujava, por mais intensa que estivesse a sujeira, o vestido dela nunca ficava sujo.
Até que o duende lhe perguntou: - Princesa, já reparou que o seu vestido não suja?
Ela por um momento surpresa olhou em seu vestido e pensou: - Pela primeira vez esse duende feioso está dizendo a verdade!
Para completar o duende ainda disse: - É isso que mais odeio em você, não importa quantas vezes eu vá até seu quarto e destrua todos os seus sonhos, você nunca enfraquece! Eu sempre busco um plano melhor para destruir suas coisas, mas a cada vez que chego lá, parece que nem passei por lá!
Ela sorriu de canto, olhou o nos olhos - por mais que isso fosse a coisa mais difícil a se fazer - e ainda mais vendo todo o ódio que havia nos olhos do duende respondeu: - Você pode destruir tudo o que tenho, mas jamais destruirá quem eu sou. São duas coisas muito diferentes.
O duende a olhou com mais ódio, pensando como ela podia ter a audácia de dizer algo desse tipo!
Ela foi em direção a saída, para voltar aos seus afazeres quando o duende corre em sua frente e lhe diz: - Até a noite princesa.
A princesa se abaixa, olha bem em seus olhos amarelos, sujos e lhe responde: - Duende, porque haveria de ter medo de você? É só olhar o meu e o seu tamanho. Somos diferentes em todos os sentidos. Você nunca irá me alcançar, desista.
Com isso, a princesa foi, em direção ao seu quarto, encontrar Sara e Muffin, Sara sua cachorrinha, e Muffin que tinha acabado de voltar se seu passeio matinal, Sara era uma yorki, pequena mas muito agitada! E Muffin, uma gata branca, com um rabo que tinha quase o dobro de seu tamanho.
A princesa olhou ambas, sentou em sua penteadeira, enxugou a lágrima que quase escorreu de seus olhos, ajeitou a coroa, e começou tudo de novo.
A cada manhã a princesa recomeçava, arrumava tudo o que o monstro havia destruído, na esperança de que ela poderia se livrar dele, mas isso somente um milagre.

domingo, 23 de dezembro de 2012

Para aonde vou?


É neste deserto que danço, encanto, falo, conto, sonho. 
Procuro nesse deserto me encontrar, encontrar o mar, busco no Deserto a quem olhar, a quem ver, a quem achar. Nesse Deserto me torno Deusa, Fada, Sereia; me torno mulher, criadora do mundo, do universo, me transformo na Lua, com suas quatro fases, na sua plenitude. 
Quero o tudo, quero o nada, tampouco o meio a meio. De sobras, bastam as pequenas migalhas que o deserto carrega consigo mesmo. 
No Deserto sou Guerreira, meiga, sutil, destruidora; nada me impede de seguir em frente, apenas ao olhar o infindável Deserto que sem chegar em algum lugar no fim das contas cheguei em todos. 
No Deserto me encontro, me perco; me procuro e me acho. 
No Deserto sou quem sou, sem mais nem porque. 
Não há julgos, mentiras, falsos moralismos... somente o grande Deserto. 
Sumir no mundo é o que quero, quero liberdade, ser eu mesma, quero tranquilidade, silêncio. 
A única companhia que espero é o Deserto, o sol e a areia. 
Bons e velhos companheiros de estrada. 


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Medo



me.do³
(ê) sm (lat metu) 1. Perturbação resultante da ideia de um perigo real ou aparente ou da presença de alguma coisa estranhaou perigosa; pavor, susto, terror. 2. Apreensão 3. Receio de ofender, de causar algum mal, de ser desagradável. sm pl. Gestos ou visagens que causam susto. 
Fui no dicionário buscar o real significado da palavra medo. Mas na teoria é tudo perfeito, e quando me referi ao medo aqui, estou me referindo ao medo do amor, das coisas novas, de um recomeço, de uma nova história. Porque o ser humano tem tanto medo? Se o medo lhes impede de tanta coisa, o que te move? 
Seria a ansiedade de não saber o que existe lá na frente? Já me disseram que o "não" nós já temos, o que nos impede de mudar? Recentemente tenho pensado muito, que quantas pessoas pelo mundo fizeram coisas que hoje consideraríamos tão absurdas, mas no fundo, eles queriam ser felizes. 
Se saíam a noite para cantar, beber, curtiam o que chamamos de Boemia, mas era porque no fundo buscavam a felicidade. Isso se aplica aos dias de hoje, mas claro que antigamente não há os riscos de hoje em dia, e o ser humano não soube evoluir junto com eles. 
Mas ai vem a questão: Quem não quer ser feliz? Quem evita buscar a felicidade? 
Mas acho que poderíamos mudar isso para: Como você faz para buscar a sua felicidade e você olha os riscos envolvidos? 
Busque a felicidade não importando o que vem pela frente, se é um sim ou não! O importante é correr, senão ela passa e você não vê! 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

A rocha e a areia.




A alguns minutos atrás, estava pensando e lembrei-me de uma cena que passei em toda a minha infância, numa praia em São Paulo tem o chamado "Paredão", é um muro que percorre uma estrada e na sua lateral esquerda temos o mar. E nesse muro existem pedras enormes, com a qual a onda bate com muita força.
Obs: descrevi o cenário, ou pelo menos tentei, para que pudesse entender minha analogia rs.

Então pensei na rocha, firme, com todas as pontas, os cristais, os pedregulhos que a percorrem e a sua altura. Com isso me perguntei, quantas vezes a onda do mar precisaria bater para tirar alguns grãos daquela rocha para que fosse degradando a ponto de transformá-la em areia?
Pensei no esforço do mar, na intensidade, e quanto tempo demora, porque o mar tira pequenos pedaços que vai levando, degradando até transformar em areia.
E a areia? O que tem ela? Você me perguntaria meu caro.
Eu lhe respondo.
Já viu como a areia é fina, suave e moldável? Ou por acaso com a rocha se constrói um castelo de sua forma? Não eu lhes digo!
Quando coloco meus pés na água, vejo a areia indo com o mar, e quando há o "repuxo", a areia volta... ela é moldável, ela se adapta as diversas situações que o mar lhe apresenta. E por mais que os anos se passem, eu ainda vejo aquelas rochas enormes no Paredão.
Aquelas rochas, se você quiser passar a mão elas cortam, se quiser sentar para admirar a paisagem elas te incomodam, se quiser deitar, elas te machucam. Ou se ainda quiser andar por elas, você pode escorregar.
E a areia? Na areia você deita e ela se acomoda em você, se quiser mais areia desse lado, é só empurrar com o pé que ela vai... ou do outro lado. Já viu como é simples, transformar a areia em mais sólida ou mais suave? É só dosar a água!
Já viu como é gostoso ajeitar os seus pés na areia? Como ela se acomoda em seus pés, e já viu que mesmo quando seu corpo está coberto de areia, quando entramos na água, ela leva toda a areia embora?
Sabe, se pensar a rocha seria aquela pessoa metódica, que precisa levar muitos "tapas na cara" para se tornar alguém "fino", e quando me refiro a fineza não no sentido de educação, mas fino de transparente. Uma pessoa que se quiser amar, ela te fere, se for ensinar ela te machuca, te faz tropeçar, te faz cair, te desequilibra... A rocha é traiçoeira, n'ela não dá pra confiar. N'ela não há conversa.
A areia é moldável, ela te abraça e te impulsiona A areia não machuca, não te faz cair, e ainda dela, você faz belos castelos de areia.
Não seja como a rocha, não espere levar da vida para se tornar fino como a areia, porque esse processo leva anos e o mar tem pressa.

sábado, 8 de dezembro de 2012

You.


Sabe quando você quer falar mas as palavras não saem? Seu cérebro está cheio de pensamentos que preencheriam muros e mais muros de todas as cidades; mas por mais que você tente as palavras não saem?
É como eu me sinto com você. Eu quando pequena pensava e acreditava que jamais sentiria isso, porque eu me achava muito durona, mentalmente estruturada (mesmo tendo apenas 12 anos de idade), e hoje com 23 anos, vejo que tudo isso caiu por terra.
Eu achava que eu não sentiria nada, não era bem isso, mas que eu sofreria menos...
E aconteceu o contrário, eu sempre disse que ninguém roubaria meu coração, ninguém o tiraria de "minhas mãos" por assim dizer, mas não foi isso que aconteceu.
Eu jamais imaginaria que alguém como você surgiria, ou então que alguém do seu jeito apareceria. E de repente toda essa "rigidez" ou então essa pessoa totalmente "estruturada", desmoronou.
Eu não podia acreditar, em tudo que eu sentia, eu tudo que ouvia, no que sentia.
E hoje, depois de algum tempo, já formada, vejo que nada mudou, eu só amei.
E eu pude perceber que todos os "relacionamentos" anteriores não significaram nada, não porque eram ruins, mas não sei dizer se eu não estava preparada, ou se o que eu sentia não era amor.
Porque de repente, o amor se tornou algo sério, profundo.
Eu conhecia o tal "amor universal", aqueles de amar a todos. Mas, esse amor era diferente.
Eu te queria a todo instante perto de mim, eu queria ouvir tua voz, sentir teu cheiro, teu calor.
Eu te quero.
Me irrito com a distância, me irrito as vezes com o que sinto, porque não acho justo alguém me desestruturar dessa forma, mas se isso for amor? Quão belo ele é!
Várias pessoas já deram inúmeras definições sobre o amor, mas alguém chegou na definição que faz jus a esse sentimento? Creio eu que não...
As vezes gera uma incerteza em mim, acho que mais no meu cérebro, mas de repente é como se meu coração falasse mais alto... mas a quem ouvir?
E nessa você fica na dúvida, não querendo se passar de idiota, mas sabendo que não consegue manter isso dentro de você.
Porque acho que a todos que amam, ou um dia amaram alguém muito especial, tem ideia de como é forte esse sentimento, e profundo também.
Eu não quero daqui a 5, ou quem sabe 10 anos me arrepender por nunca ter dito, ou por esconder uma coisa dentro de mim.
Acho que muitos se sentem assim, não sei qual é a posição que tomam, ou o que fazem, mas eu sei que não quero deixar ou guardar isso comigo.
Eu não sei o que vão pensar de mim e na verdade eu nem ligo, eu quero ser feliz, independente de como for.
Um dia você me disse: Nós fomos feitos um para o outro,
e como diz aquela música: Eu preciso de você agora.

Acho que quando se encontra um verdadeiro amor, dificilmente ele termina assim, do nada.
Você, todo o tempo passa pela minha cabeça.
Minha cabeça pira só de pensar, ou em cogitar que um dia eu possa vê-lo, assim ao vivo.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A flor que não desabrochava.





Há muito tempo atrás, existia um campo de flores infindáveis, com inúmeras cores, aromas, tamanhos...
E beija-flores que todos os dias iam em direção a cada uma dessas flores pegar o néctar. Mas existia uma única flor, um broto, que não desabrochava.
Passava primavera, verão, outono e inverno e nada da flor desabrochar. Ela olhava a todas as outras flores e se perguntava: -"Oras, porque passa estação e eu não desabrocho?"
Uma abelha, muito da curiosa, passou e disse: -"Mas que estranho! Porque só você é um broto?"
A flor, perplexa, se olhou, olhou de volta e respondeu: -"Não sei!".
A abelha tomou seu rumo e seguiu.
Mas com isso, mais tempo se passou e a flor continuava se perguntando o porque que todas as outras já eram rosas, agapantos, amores-perfeitos, margarida e lírios. E ela continuava ali, sendo um pequeno broto em meio a tantas outras flores que chamavam mais a atenção que ela.
E pessoas passavam, olhavam todas as flores desabrochadas e falavam entre si: -"Mas olhe! Porque somente esta flor não desabrochou? - disse uma moça, quatro olhos com sardas nas bochechas.
- "Não! Acho que ainda não é época! - Disse um espanhol baixinho.
- "Mas como não poderia ser época? Olhe todas as outras flores desabrocharam, só se essa envelheceu! Então não serve para mais nada! - Disse uma senhora, com um vestido muito diferente, cheio de losangos, vermelhos e azuis.
E a flor, escutando tudo isso, foi ficando cada dia mais murcha, e assim fazendo jus ao que tinham sub julgado-a.
Ela não sabia mais o que fazer, já que era regada regularmente, a terra era colocada, tudo certinho, para que ela florescesse no tempo certo, e tivesse sua grandiosidade quando fosse o tempo.
Até que passado-se um ano, aquela mesma abelha voltou...
-"Mas olhe quem ainda não desabrochou! Você nunca vai desabrochar flor!" - disse a abelha com aquele tom de ironia se misturando com o bizz, bizz, bizz...
- "Abelha! Pare de me atormentar! Estou sendo bem cuidada, e se ainda não desabrochei, deve ser por algum motivo! Tenho o mesmo cuidado de todas as outras flores, se elas desabrocharam, eu também desabrocharei!"- Disse a flor muito da invocada.
A abelha não contente com tal resposta dirigiu-se a flor e disse: - "Acho que nem néctar tem! Deve ser seca por dentro!"
A flor começou a chorar, e pensar que quando houvesse a temporada dos beija-flores que ela não poderia alimentá-los! E se pôs num choro infindável., do qual todas as outras rosas ouviram, mas não deram importância.
Até que passado 1 mês, chegou a tão famosa época dos beija-flores, estes que vinham aos montes, uns azuis, outros laranjas, vermelhos, outros misturados, mas todos belos.
E cada um, foi se alimentar de uma rosa. Mas um em questão chegou perto da flor, do broto que não havia desabrochado.
Ele olha, voa em volta, dá uma cutucadinha, mas nada!
Ele se afasta e pergunta: -"Como poderei tomar do néctar se ainda é um broto?!"
Ela respondeu: - "Perdoe-me! Não sei o que faço! Sou cuidada igual as outras mas ainda não desabrochei! Queria muito ajudá-lo, mas não posso forçar minha natureza!".
O beija-flor então, olhou, pensou, voou em volta dela e disse: -"Vou fazer um trato com você então! Nesse campo não me alimentarei de nenhuma rosa, esperarei quando desabrochar!".
A flor estupefata, disse: - "Então espera?"
O beija-flor acenou com a cabeça, e foi embora para outros campos, junto com a revoada.
E meses se passaram e o beija-flor esperava ansioso para que a flor desabrochasse, eles conversavam sobre os voos do beija-flor, ou então sobre as formas das nuvens do céu.
E a flor, durante todo esse tempo foi ao longo desabrochando, e o beija-flor, sempre ali com ela.
Até que um dia, quando o beija-flor veio, mal a reconhecia, porque ele procurou por um broto e não achou!
Até que ela deu sinal e ele a viu... A mais formosa de todas as rosas, a mais cheirosa e com mais néctar.
Ele se alimentou e ainda lhe disse: -" Mas... mas... o que aconteceu?"
Ela sorridente respondeu: -"Não sei! Dormi, e quando acordei, comecei a desabrochar!".
E depois desse dia em diante, o beija-flor e a rosa viraram amigos, companheiros, amantes.

É, não adianta a gente querer forçar a natureza, as coisas vem e se modificam quando a gente precisa, ou quando é necessário.
A flor, esperou anos para desabrochar, o beija-flor, a mesma proporção para se alimentar.
Não force a natureza, deixe que ela siga seu fluxo. O fluxo natural das coisas.