A forma de amor mais simples, mas também a mais proibida.
A Dama, toda certinha, o vagabundo rs; todo desajeitado.
Ele tinha a sabedoria da rua, já ela tinha a experiência dos livros.
Ele mal falava direito, ela, nossa! Não havia palavras suficientes que pudessem transcrever o que tinha em sua mente.
Ele todo confiante, ela sempre insegura.
O que dizer de um amor assim?
Ah Dama! O que fazer com esses olhos amendoados, que lacrimejam por tudo e por nada? Com essa sua curiosidade incontrolável?
E Vagabundo! Largue essa lata de lixo! Nenhum cachorro se comporta assim.
rs, que graça; a Dama tinha experiência apenas de livros, palavras, contos, versos e poesias.
E o Vagabundo? Tinha a sabedoria da rua, era guiado pela Lua, marcava suas patas em meio as estradas, conhecia a tudo e a todos, mas vivia sempre sozinho.
Mas era um amor difícil, complicado, do qual poucos entendem.
Eles no filme ficaram juntos, mas na vida real tomaram rumos diferentes.
Isso alterou tudo.
Tudo.
Continua criativa.
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