Eu prefiro quando a vida imita a arte.
Talvez a vida possa imitar o sorriso da Mona Lisa.
Ou talvez os relógios caídos de Salvador Dali, mostrando que o tempo é algo fluído e que escorre de nossas mãos.
Ou a fase azul de Picasso, para mostrar que temos "fases" em nossas vidas.
Quem sabe a amargura da pintura de Frida Khalo?
Ou então a perfeição das obras de Leonardo Da Vinci?
Ou as artes sacras de Michelângelo?
Mas porque a vida imitaria a arte?
Ora, e porque não?
Na arte temos tantas variáveis, tantas formas, cores.
Tantas maneiras de nos expressarmos,
Seja pela música, pela dança, pela pintura.
A arte é bela, é formosa, é sinuosa.
A arte é dura, fria, chega até em certas pinturas, ter aspecto de espinhosa,
Mas todas são belas.
Quando a arte busca um significado,
Quanto te faz ficar olhando para ela horas e horas a fio, a perder de vista,
Quando a arte te faz ter os sentimentos mais ambíguos.
É amor? Ódio? Tristeza?
É linearidade ou confusão?
A vida deve imitar a arte em toda sua plenitude,
Imitar aquilo que nunca muda,
A beleza,
A virtude,
A Arte.
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