Preciso escrever, rasgar o peito,
soltar o verbo,
quebrar as paredes,
roer os dentes,
quebrar as barreiras,
correr com o vento.
Preciso gritar aos quatro ventos,
preciso abrir os portões da loucura,
preciso atingir os outros,
preciso d'uma pausa.
O tempo precisa parar,
o relógio retornar,
preciso que as flores cessem seu crescimento,
que a respiração diminua.
Somos flores em meio a tempestade,
somos o vento que acelera, pausa e passa como uma brisa.
Somos como o fogo que queima.
A chuva precisa cair,
retirar toda a lama do solo,
lavar as pétalas,
levar tudo embora.
Preciso ouvir minha voz interior,
meu "eu".
Correr em direção do vento,
ouvir a voz da natureza,
seu canto,
sua brisa, seu vento,
sua firmeza.
Herdar a firmeza das rochas,
a tranquilidade dos riachos,
a fúria e profundidade do oceano,
a intensidade do fogo e,
o silêncio do vento.
soltar o verbo,
quebrar as paredes,
roer os dentes,
quebrar as barreiras,
correr com o vento.
Preciso gritar aos quatro ventos,
preciso abrir os portões da loucura,
preciso atingir os outros,
preciso d'uma pausa.
O tempo precisa parar,
o relógio retornar,
preciso que as flores cessem seu crescimento,
que a respiração diminua.
Somos flores em meio a tempestade,
somos o vento que acelera, pausa e passa como uma brisa.
Somos como o fogo que queima.
A chuva precisa cair,
retirar toda a lama do solo,
lavar as pétalas,
levar tudo embora.
Preciso ouvir minha voz interior,
meu "eu".
Correr em direção do vento,
ouvir a voz da natureza,
seu canto,
sua brisa, seu vento,
sua firmeza.
Herdar a firmeza das rochas,
a tranquilidade dos riachos,
a fúria e profundidade do oceano,
a intensidade do fogo e,
o silêncio do vento.
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