É inevitável que eu espere uma decepção,
não há solução,
tampouco razão,
mas eu espero partir o coração.
É como se ele no meio do caminho fosse se partindo,
fosse quebrando e,
no final,
houvesse a ruptura final.
Mas eu não quero,
está tão bom cultivar isso,
ouvir teu riso,
sentir teu canto e encanto,
por que então, penso nisso?
Talvez seja neura minha,
ou então, minha sina,
mas não quero.
Não outra vez.
Tão lindo, tão foto,
você tem sido,
um jeito manso, direto e completo.
Mas não quero cair de novo.
Por isso que é melhor,
sempre manter os pés no chão,
porque se voar demais,
acabará sem coração!
Nossa tão eu! Lindo esse poema!
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