Fui arrumar meu guarda roupa, pela vigésima vez esse mês... ao remexer lá no fundo, encontrei uma sacola grande da marca Carmen Steffens, marca de sapato para os desconhecidos. E quando olhei lá dentro, dei de cara com uma pequena coleção que havia ficado esquecida por alguns anos, mais exatamente, uns 8 à 10 anos.
Para ser exata haviam 27 peças, uma bem diferente da outra, que me traziam a memória, momentos inigualáveis, inesquecíveis. Coisas que só o tempo têm.
Não deixando-os na curiosidade, eram exatamente 27 barbies, bonecas da minha época, de desenhos, de filmes, histórias contadas a mim em ocasiões inoportunas. filmes assistidos à tarde, em pleno horário de sessão da tarde na Globo.
Roupas apertadas que só servem nelas, saltos? Os mais altos.. sem dor e o dia todo. O cabelo, nunca ficava sujo, a maquiagem intacta.
Mas, o que me chamou a atenção, foi que sem querer, eu coloquei meus objetos de infância, numa sacola, de um sapato que havia comprado.
Eu percebi então, que a juventude engole, com uma boca gigante a nossa inocência, nossa criancice, nossa meninice.
Com o tempo, deixamos as barbies, os ursos de pelúcia, dando lugar as maquiagens, aos saltos, as roupas, os penteados... e com isso fiquei pensando o quanto eu sentia falta desse tempo, em que sentava no chão, derrubava os brinquedos e passava o dia ali. Como se o tempo pertencesse a mim e eu, num segundo, pudesse puxar o ponteiro da hora e fazê-lo voltar num instante.
Como diz por aí "dar asas a imaginação".
Nada de trabalho, nada de estresse, nada de palavras ríspidas, somente o chão gelado, os pés descalços e apenas as mãos e a mente ocupada.
Memórias quem vêm acompanhada de sorrisos, carregadas de saudade.
Para ser exata haviam 27 peças, uma bem diferente da outra, que me traziam a memória, momentos inigualáveis, inesquecíveis. Coisas que só o tempo têm.
Não deixando-os na curiosidade, eram exatamente 27 barbies, bonecas da minha época, de desenhos, de filmes, histórias contadas a mim em ocasiões inoportunas. filmes assistidos à tarde, em pleno horário de sessão da tarde na Globo.
Roupas apertadas que só servem nelas, saltos? Os mais altos.. sem dor e o dia todo. O cabelo, nunca ficava sujo, a maquiagem intacta.
Mas, o que me chamou a atenção, foi que sem querer, eu coloquei meus objetos de infância, numa sacola, de um sapato que havia comprado.
Eu percebi então, que a juventude engole, com uma boca gigante a nossa inocência, nossa criancice, nossa meninice.
Com o tempo, deixamos as barbies, os ursos de pelúcia, dando lugar as maquiagens, aos saltos, as roupas, os penteados... e com isso fiquei pensando o quanto eu sentia falta desse tempo, em que sentava no chão, derrubava os brinquedos e passava o dia ali. Como se o tempo pertencesse a mim e eu, num segundo, pudesse puxar o ponteiro da hora e fazê-lo voltar num instante.
Como diz por aí "dar asas a imaginação".
Nada de trabalho, nada de estresse, nada de palavras ríspidas, somente o chão gelado, os pés descalços e apenas as mãos e a mente ocupada.
Memórias quem vêm acompanhada de sorrisos, carregadas de saudade.
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