[Um longo suspiro]...
Foi o que Anna fez ao olhar para a rua e os carros, ficou ali alguns minutos fazendo inúmeras perguntas, sozinha e que, ela não teria reposta.
Anna questionava o porquê de tanta falta de amor, o motivo real das pessoas estarem tão amargas, tão frias, tão individualistas. As pessoas haviam perdido seu coração em alguma beira de estrada.
Então reparou os motoristas dos carros, uns estavam incomodados com o sol, outros até gostavam... Havia ainda aqueles que estavam apreciando algum som, seja o do ambiente, ou aquele que vinha do rádio, outros então, aceleravam, buscando não se sabe o quê, numa velocidade absurda.
Anna não entendia.
Não compreendia o porquê hoje em dia, o amor estar tão pequeno, a amizade, o carinho, a compaixão, o respeito e a solidariedade.
O que cresceu foi a revolta, a "revolução", o ódio, a vontade de prejudicar o outro, as brigas, as inconstâncias.
Onde essas pessoas haviam se perdido? Anna questionava.
Anna tinha um jeito peculiar de viver, sempre fora amorosa, sempre "doável", mas ao simples sinal de desamor, Anna escorrega, desliza por entre os dedos do outro e foge, foge tão rápido, que nem consegue ser vista.
Anna não gosta de desamor.
Anna vive por amor.
Vive pra amar.
Anna morre sem amor.
Foi o que Anna fez ao olhar para a rua e os carros, ficou ali alguns minutos fazendo inúmeras perguntas, sozinha e que, ela não teria reposta.
Anna questionava o porquê de tanta falta de amor, o motivo real das pessoas estarem tão amargas, tão frias, tão individualistas. As pessoas haviam perdido seu coração em alguma beira de estrada.
Então reparou os motoristas dos carros, uns estavam incomodados com o sol, outros até gostavam... Havia ainda aqueles que estavam apreciando algum som, seja o do ambiente, ou aquele que vinha do rádio, outros então, aceleravam, buscando não se sabe o quê, numa velocidade absurda.
Anna não entendia.
Não compreendia o porquê hoje em dia, o amor estar tão pequeno, a amizade, o carinho, a compaixão, o respeito e a solidariedade.
O que cresceu foi a revolta, a "revolução", o ódio, a vontade de prejudicar o outro, as brigas, as inconstâncias.
Onde essas pessoas haviam se perdido? Anna questionava.
Anna tinha um jeito peculiar de viver, sempre fora amorosa, sempre "doável", mas ao simples sinal de desamor, Anna escorrega, desliza por entre os dedos do outro e foge, foge tão rápido, que nem consegue ser vista.
Anna não gosta de desamor.
Anna vive por amor.
Vive pra amar.
Anna morre sem amor.